15-05-2016
O lateral Luís Castro começou aos 12 anos, no Vieirense, e chegou à Primeira Liga com o Vitória de Guimarães em 1985/86
Por Diana Fontes
O percurso de Luís Castro como treinador começou a desenhar-se dentro das quatro linhas, quando ainda era jogador, tendo bebido informação de todos os que o orientaram.
O seu primeiro clube foi o Vieirense; tinha 12 anos. Era lateral direito, mas também chegou a ser utilizado como defesa central.
Representou diversos clubes de divisões inferiores, tendo subido à Primeira Liga em 1985/86, com o Vitória de Guimarães, treinado na altura pelo antigo adjunto de José Maria Pedroto, António Morais, que havia dirigido, duas temporadas antes, o FC Porto na sua primeira final europeia, frente à Juventus, em Basileia.
Nos vimaranenses, cruzou-se também com nomes como Teixeirinha, Cerqueira, Rui Nascimento, José Alberto Costa e Paulinho Cascavel, todos jogadores que passaram pelos Dragões.
Decidiu terminar a carreira no Recreio de Águeda, aos 35 anos, após uma época em que acumulava as funções de jogador com as de treinador do conjunto de Sub-13 do clube, na sua primeira e única experiência na formação até chegar ao FC Porto.
Até lá, foi sempre responsável por equipas seniores, tendo subido o Águeda e o Estarreja da III para a II Divisão B, além de ter conseguido, quase sempre, ir longe na Taça de Portugal (Recreio de Águeda, 32 avos de final; Estarreja, 16 e 32 avos de final; Sanjoanense, 16 e 32 avos de final; e Penafiel, oitavos de final).
Passou também pela Distrital, ao comando do Mealhada, uma experiência de que não se arrepende, apesar de nessa ocasião até ter recebido propostas para continuar nos campeonatos nacionais: “Queria viver um pouco de tudo no futebol e não há melhor aprendizagem do que estar nas divisões inferiores, em que a realidade é bem mais dura”, explicou o técnico dos azuis e brancos, que chegou a frequentar o curso de Física na Universidade de Coimbra, que abandonou quando foi contratado para jogar no Vitória de Guimarães.
Texto publicado na rubrica "Lado B" da edição de fevereiro de 2016 da "Dragões", revista oficial do FC Porto que pode subscrever aqui.
TEXTO RELACIONADO:
“Não escondo que me sinto bem com o reconhecimento”
O percurso de Luís Castro como treinador começou a desenhar-se dentro das quatro linhas, quando ainda era jogador, tendo bebido informação de todos os que o orientaram.
O seu primeiro clube foi o Vieirense; tinha 12 anos. Era lateral direito, mas também chegou a ser utilizado como defesa central.
Representou diversos clubes de divisões inferiores, tendo subido à Primeira Liga em 1985/86, com o Vitória de Guimarães, treinado na altura pelo antigo adjunto de José Maria Pedroto, António Morais, que havia dirigido, duas temporadas antes, o FC Porto na sua primeira final europeia, frente à Juventus, em Basileia.
Nos vimaranenses, cruzou-se também com nomes como Teixeirinha, Cerqueira, Rui Nascimento, José Alberto Costa e Paulinho Cascavel, todos jogadores que passaram pelos Dragões.
Decidiu terminar a carreira no Recreio de Águeda, aos 35 anos, após uma época em que acumulava as funções de jogador com as de treinador do conjunto de Sub-13 do clube, na sua primeira e única experiência na formação até chegar ao FC Porto.
Até lá, foi sempre responsável por equipas seniores, tendo subido o Águeda e o Estarreja da III para a II Divisão B, além de ter conseguido, quase sempre, ir longe na Taça de Portugal (Recreio de Águeda, 32 avos de final; Estarreja, 16 e 32 avos de final; Sanjoanense, 16 e 32 avos de final; e Penafiel, oitavos de final).
Passou também pela Distrital, ao comando do Mealhada, uma experiência de que não se arrepende, apesar de nessa ocasião até ter recebido propostas para continuar nos campeonatos nacionais: “Queria viver um pouco de tudo no futebol e não há melhor aprendizagem do que estar nas divisões inferiores, em que a realidade é bem mais dura”, explicou o técnico dos azuis e brancos, que chegou a frequentar o curso de Física na Universidade de Coimbra, que abandonou quando foi contratado para jogar no Vitória de Guimarães.
Texto publicado na rubrica "Lado B" da edição de fevereiro de 2016 da "Dragões", revista oficial do FC Porto que pode subscrever aqui.
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