“Aqui exige-se o máximo e é esse máximo que nos leva ao sucesso”

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José Ferreirinha Tavares falou do passado, do presente e do futuro que pretende para o FC Porto B

O sucessor de Luís Castro no comando técnico do FC Porto B é um homem perfeitamente identificado com a realidade do clube, até porque a ligação entre as duas partes já se prolonga há uma década. Já foi campeão nacional de Sub-15 enquanto treinador principal e fê-lo com alguns jogadores que agora pontificam na equipa B, como João Costa, Luís Mata, Rui Moreira, Sérgio Ribeiro e Ruben Macedo, ou até mesmo na equipa principal, como é o caso de Rúben Neves.

Nas primeiras declarações como treinador principal do FC Porto B, o até aqui adjunto de Luís Castro, com 36 anos, sublinhou o conhecimento profundo que tem da realidade que o rodeia, garantindo que o objetivo passa por “dar continuidade ao processo”, mas sempre “à procura de melhor”. “A nossa expetativa é sermos cada vez mais exigentes e ambiciosos”, acrescentou José Ferreirinha Tavares, que acredita que os Dragões poderão chegar aos “lugares cimeiros” da Ledman LigaPro.

FC Porto B
“Já cá estou há algum tempo e conheço todos os jogadores, o staff, as ligações com a equipa A e com os outros escalões de formação. Nesse sentido, sou um privilegiado. Escolhemos o caminho a seguir de acordo com os princípios do clube e fará sentido darmos continuidade ao que tem sido feito até aqui. Agora, cada treinador tem a sua singularidade e a sua identidade. O mister Luís Castro fez um trabalho excecional ao nível da formação e da equipa B, que é reconhecido pelo clube e por toda a gente. Vou querer mostrar que tenho qualidade e competência suficientes para provar que a escolha foi acertada. Vamos dar continuidade ao processo, à procura de melhor e de aumentar a competência dos nossos jogadores, sabendo que já há muitas coisas bem feitas. A nossa expetativa é sermos cada vez mais exigentes e ambiciosos.”

Estilo de jogo
“Queremos melhorar todos os nossos processos e esperar que os nossos jogadores sejam mais competentes com bola, concretizando de forma mais variada as situações de golo criadas. Ou seja, vamos querer manter um estilo de posse, de domínio e de forte reação à perda da bola, como é imagem do clube. Já fazemos muitas coisas bem, e o título da época passada é exemplo disso, mas vamos tentar fazer ainda melhor. O ano passado foi excecional e este está mais dentro da normalidade, mas vamos investir na qualidade individual e no processo de jogo coletivo. Os nossos jogadores merecem isso, querem isso e o clube exige isso. Aqui exige-se o máximo e é esse máximo que nos leva ao sucesso.”

O que esperar de 2016/17
“Começámos um pouco à procura da identidade coletiva, fruto das individualidades diferentes que temos em relação à época anterior. Creio que a equipa já estabilizou há dois ou três jogos, não só em termos do 11 inicial, mas também do processo de jogo no qual acreditamos. Podemos ficar à espera de uma identidade semelhante, mas à procura de sermos mais competentes e mais rigorosos em alguns momentos que tínhamos identificado como alvos prioritários de melhoria. No próximo jogo vamos à procura da vitória e de sermos predominantes, sendo capazes de impor a nossa força ao longo dos 90 minutos. Acreditamos que podemos chegar aos lugares cimeiros da tabela.”
FcPorto e Os Amigos

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