01-06-2016Novo treinador considerou que “regressa a casa”, apelou ao “otimismo” e garantiu que sabe qual é o “caminho do sucesso”
Compromisso, cooperação e comunicação: são estes os três pilares que Nuno Espírito Santo, treinador do FC Porto para as duas próximas épocas, elencou como fundamentais para que o clube regresse ao “lugar mais alto”, aquele que mais se coaduna com a sua história. E, por falar em história, o técnico referiu por várias vezes, no relvado do Estádio do Dragão, onde decorreu a apresentação, o seu passado no clube. Aqui, o ex-guarda-redes cumpre “um sonho” e sente-se “em casa”; também por isso, deixou uma mensagem de “otimismo” para os desafios futuros.
“É um momento de grande emoção, de enorme prazer e é uma honra estar aqui e sentir que fui a pessoa em que o FC Porto confiou para ser treinador para a próxima temporada. Creio que não é o momento de promessas, mas de garantias. Sou uma pessoa que segue as suas convicções e que tem uma convicção absurda de que podemos ganhar sempre. Garanto à nação portista que com trabalho e união vamos conseguir o que todos pretendemos, que é ganhar”, começou por afirmar.
Nuno Espírito Santo ganhou 13 troféus como jogador dos Dragões, pelo que o regresso, agora como treinador, foi um dos temas principais do discurso. Mas, mais do que isso, o treinador considerou que o seu destino é “voltar a casa para ganhar”, até porque “sabe muito melhor vencer no FC Porto”. “A partir de hoje só uma coisa me prende, o trabalho. Juntamente com a equipa técnica já estou a trabalhar, consciente de que é no dia 28 que começa o verdadeiro trabalho, quando recebermos os nossos jogadores, em que confiamos e acreditamos, para que possam novamente aglutinar o sentimento de ser Porto”, esclareceu. O técnico falou de mística, evocando o momento de “estar no autocarro nos Aliados”, nas festas do título, como algo que define palavra: “Ser porto é ganhar, não é outra coisa senão sair do estádio com a convicção de que demos tudo e ganhámos”.
A mística é também uma “garantia”: “Não haverá qualquer jogador que não dê o máximo dele em prol do clube. Vamos ganhar e desfrutar do nosso jogo. Temos jogadores de qualidade, do mais alto nível, e o nosso objetivo como técnicos é estarmos prontos a competir e ganhar em cada encontro”. “Otimismo” foi outra palavra fundamental, assim como “confiança, determinação e ambição” para acabar com o “clima de apreensão”. Nuno Espírito Santo adiantou ainda igualmente que todos os jogadores com contrato com o clube serão “avaliados internamente”, com o objetivo de “potenciar” o seu rendimento, mesmo o daqueles que não chegaram ao que era “esperado”. “Sabemos o caminho e viemos para vencer”, sublinhou.
Houve ainda uma última palavra para o presidente Jorge Nuno Pinto da Costa: “Talvez um dos meus momentos mais felizes tenha sido quando o telefone tocou e vi o seu número. A parte daí nada mais me importou. Onde me sinto bem é aqui, muito obrigado. É uma honra ser treinador do FC Porto”.
“É um momento de grande emoção, de enorme prazer e é uma honra estar aqui e sentir que fui a pessoa em que o FC Porto confiou para ser treinador para a próxima temporada. Creio que não é o momento de promessas, mas de garantias. Sou uma pessoa que segue as suas convicções e que tem uma convicção absurda de que podemos ganhar sempre. Garanto à nação portista que com trabalho e união vamos conseguir o que todos pretendemos, que é ganhar”, começou por afirmar.
Nuno Espírito Santo ganhou 13 troféus como jogador dos Dragões, pelo que o regresso, agora como treinador, foi um dos temas principais do discurso. Mas, mais do que isso, o treinador considerou que o seu destino é “voltar a casa para ganhar”, até porque “sabe muito melhor vencer no FC Porto”. “A partir de hoje só uma coisa me prende, o trabalho. Juntamente com a equipa técnica já estou a trabalhar, consciente de que é no dia 28 que começa o verdadeiro trabalho, quando recebermos os nossos jogadores, em que confiamos e acreditamos, para que possam novamente aglutinar o sentimento de ser Porto”, esclareceu. O técnico falou de mística, evocando o momento de “estar no autocarro nos Aliados”, nas festas do título, como algo que define palavra: “Ser porto é ganhar, não é outra coisa senão sair do estádio com a convicção de que demos tudo e ganhámos”.
A mística é também uma “garantia”: “Não haverá qualquer jogador que não dê o máximo dele em prol do clube. Vamos ganhar e desfrutar do nosso jogo. Temos jogadores de qualidade, do mais alto nível, e o nosso objetivo como técnicos é estarmos prontos a competir e ganhar em cada encontro”. “Otimismo” foi outra palavra fundamental, assim como “confiança, determinação e ambição” para acabar com o “clima de apreensão”. Nuno Espírito Santo adiantou ainda igualmente que todos os jogadores com contrato com o clube serão “avaliados internamente”, com o objetivo de “potenciar” o seu rendimento, mesmo o daqueles que não chegaram ao que era “esperado”. “Sabemos o caminho e viemos para vencer”, sublinhou.
Houve ainda uma última palavra para o presidente Jorge Nuno Pinto da Costa: “Talvez um dos meus momentos mais felizes tenha sido quando o telefone tocou e vi o seu número. A parte daí nada mais me importou. Onde me sinto bem é aqui, muito obrigado. É uma honra ser treinador do FC Porto”.
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