No dia de ontem, foi notícia o reforço da super equipa jurídica ao serviço do slb. Para quem nada tem a temer - segundo a cartilha lampiã - este reforço parece ser uma espécie de "gabinete de crise" pós-Pisca.
Um dos nomes do "piquete de emergência de carnide" é o do Dr. Rui Patrício, um afamado jurista da capital, que trabalha na mesma sociedade do Dr. Osório de Castro, alguém com ligações umbilicais ao super agente Jorge Mendes.
Tudo meras coincidências com certeza!
Mas o mais curioso, é que desde Abril de 2017, o Sr. Dr. Rui Patrício é membro do Conselho de Prevenção da Corrupção, nomeado pelo Conselho Geral da Ordem dos Advogados.
As perguntas que se colocam:
• Do ponto de vista ético e moral, será aceitável que alguém que faz parte de um Conselho que visa prevenir um crime como a Corrupção, inicie funções numa entidade com diversos processos a decorrer com suspeitas da prática precisamente do crime de Corrupção?
• Sendo o Conselho de Prevenção da Corrupção uma entidade administrativa independente que funciona junto do Tribunal de Conta e tem como fim desenvolver, nos termos da lei, uma atividade de âmbito nacional no domínio da prevenção da corrupção e infrações conexas, não existe aqui uma incompatibilidade, no mínimo, ética e moral?
Isto é Portugal no seu "melhor"... os sintomas de um regime a apodrecer, onde apenas os inspetores da PJ e os magistrados do Ministério Público parecem querer resistir ao Poder de um #Polvo cada vez mais "desnudado", mas inequivocamente abrangente e controlador de muitos sectores de actividade da sociedade.
Um dos nomes do "piquete de emergência de carnide" é o do Dr. Rui Patrício, um afamado jurista da capital, que trabalha na mesma sociedade do Dr. Osório de Castro, alguém com ligações umbilicais ao super agente Jorge Mendes.
Tudo meras coincidências com certeza!
Mas o mais curioso, é que desde Abril de 2017, o Sr. Dr. Rui Patrício é membro do Conselho de Prevenção da Corrupção, nomeado pelo Conselho Geral da Ordem dos Advogados.
As perguntas que se colocam:
• Do ponto de vista ético e moral, será aceitável que alguém que faz parte de um Conselho que visa prevenir um crime como a Corrupção, inicie funções numa entidade com diversos processos a decorrer com suspeitas da prática precisamente do crime de Corrupção?
• Sendo o Conselho de Prevenção da Corrupção uma entidade administrativa independente que funciona junto do Tribunal de Conta e tem como fim desenvolver, nos termos da lei, uma atividade de âmbito nacional no domínio da prevenção da corrupção e infrações conexas, não existe aqui uma incompatibilidade, no mínimo, ética e moral?
Isto é Portugal no seu "melhor"... os sintomas de um regime a apodrecer, onde apenas os inspetores da PJ e os magistrados do Ministério Público parecem querer resistir ao Poder de um #Polvo cada vez mais "desnudado", mas inequivocamente abrangente e controlador de muitos sectores de actividade da sociedade.
Texto de Batalha1893
FcPorto e Os Amigos
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