Herrera decidido a “levar os três pontos para casa”


25-09-2017

Internacional mexicano não sabe se vai defrontar o Mónaco, mas sabe que a equipa vai “entrar com ambição”

Héctor Herrera reconheceu a entrada em falso do FC Porto na atual edição da Liga dos Campeões. Fê-lo sem rodeios e precisamente da mesma forma com que assumiu a vontade de levar os três pontos para casa no final do segundo jogo da fase de grupos, que os Dragões disputam ao princípio da noite (19h45) desta terça-feira, no Mónaco.

Durante a conferência de imprensa realizada ao final da tarde desta segunda-feira, no Estádio Luís II, o internacional mexicano fez muito mais do que antever o encontro com o Mónaco: assumiu o respeito por João Moutinho, falou sobre as emoções provocadas pelo sismo no México, e até foi convidado a recordar a última vez em que o FC Porto defrontou uma equipa do campeonato francês, em agosto de 2014.

Em Lille, na primeira mão do play-off da Champions, Herrera fez o único golo da partida, mas o médio portista, que não sabe sequer se jogará no Mónaco, está muito mais preocupado em ganhar do que em marcar.

Titular ou não...
“Se vou jogar ou não? Essa é uma pergunta para o treinador. Creio que o facto de estar aqui não quer dizer que vá jogar, porque poderia estar aqui outro jogador. Mas, se quer saber, pode perguntar ao mister, que está aqui.”

Respeito por Moutinho
“Quando cheguei ao Porto não o fiz a pensar em ocupar o lugar do João Moutinho. Tenho muito respeito pelo Moutinho, como jogador e como pessoa, mas cheguei a pensar no meu futuro e nos meus sonhos, e não em ocupar o lugar deste ou daquele jogador. Sei que foi um jogador importante no FC Porto, como é agora no Mónaco, mas cada um tem de pensar sempre nos seus sonhos e nas suas metas, que é o que tenho feito até hoje.”

A equipa primeiro
“Seria bonito jogar amanhã e fazer um golo, mas o mais importante é a equipa e a vitória. Não me preocupo assim tanto em fazer golos, mas sim em que a equipa se saia bem e que consiga vencer.”

Ânimo para o México
“O que aconteceu no meu país gerou uma situação muito difícil e complicada. Nada se compara a poder ajudar pessoalmente, mas manifestámo-nos da melhor forma que pudemos. Creio que a equipa sentiu a dor do meu povo e que conseguiu enviar ânimo e força.”

Complicado
“Vai ser um jogo complicado. Sabemos que não entrámos bem com a derrota na primeira partida, mas este é já outro jogo, no qual vamos entrar com ambição e com a vontade de levar os três pontos para casa.”

Uma questão de confiança
“Se não jogas, não sabes se estás a corresponder àquilo que o treinador espera de ti. A confiança é uma questão fundamental e um fator que tem que ser conquistado. Trabalho sempre a 100 por cento para poder estar o melhor possível quando o treinador me chama, mas neste grupo toda a gente trabalha assim, gerando uma competição interna muito boa.”


FcPorto e Os Amigos

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