24-08-2015FC Porto B defronta o Leixões, em Matosinhos, na quarta jornada da Segunda Liga (quarta-feira, 17h00)
Após a derrota com o Portimonense (1-2) na ronda inaugural, o FC Porto B somou duas vitórias consecutivas frente a Santa Clara (2-1) e Oriental (2-1). A quarta jornada da Segunda Liga reserva uma deslocação a Matosinhos, onde os portistas defrontam o Leixões, no Estádio do Mar, em jogo agendado para esta quarta-feira, às 17h00. No lançamento do encontro, Luís Castro perspectivou dificuldades diante dos matosinhenses e deu o mote para mais um triunfo.
“O Leixões tem tantas condições quanto o FC Porto B para conseguir um bom resultado. Cada jogo tem de ser dissociado de todos os que ficaram para trás e os resultados das duas equipas até aqui não vão influenciar o desfecho deste jogo. Vamos trabalhar muito e dedicarmo-nos muito ao jogo para o conseguirmos ganhar. O Leixões é uma equipa competitiva, que se entrega ao jogo e que tenta reduzir os espaços ao adversário. Vai dar-nos muito trabalho, mas nós a eles também”, afirmou, ao Porto Canal e www.fcporto.pt, o treinador dos Dragões, quintos classificados, com seis pontos. O Leixões segue na 23.ª e penúltima posição, com apenas um ponto somado.
Reconhecendo que a equipa ainda está a ganhar automatismos, Luís Castro prometeu, ainda assim, oportunidades para todos numa época que se antevê longa e dura. “Ainda estamos numa fase prematura da temporada e, à medida em que esta avança, acredito que iremos crescer e evoluir enquanto equipa. Não podemos dizer que ela fique totalmente estabilizada, até porque vamos dar oportunidades a todos os jogadores. Numa fase inicial, na qual precisamos de estabilidade, não podemos estar constantemente a mudar, por isso uns jogadores são mais utilizados do que outros. De qualquer forma, creio que agora somos uma equipa mais estabilizada do que éramos no início”.
Satisfeito pelos resultados mais recentes, Luís Castro afasta qualquer cenário de euforia e alerta para o caminho que ainda há para percorrer. “Não fazemos nenhuma leitura especial das duas vitórias consecutivas, mas são indicadores positivos, não mais do que isso. Conquistámos seis pontos que não nos levam a pensar que estamos estáveis ou seguros, e há fragilidades que temos de trabalhar, da mesma forma que temos pontos que vão ficando mais fortes. Os processos defensivos e ofensivos ainda estão a ser assimilados pelos jogadores, por isso ainda temos muito trabalho pela frente. É preciso ser cauteloso na análise dos jogos e resultados, mas é sempre bom ganhar”, concluiu o técnico.
“O Leixões tem tantas condições quanto o FC Porto B para conseguir um bom resultado. Cada jogo tem de ser dissociado de todos os que ficaram para trás e os resultados das duas equipas até aqui não vão influenciar o desfecho deste jogo. Vamos trabalhar muito e dedicarmo-nos muito ao jogo para o conseguirmos ganhar. O Leixões é uma equipa competitiva, que se entrega ao jogo e que tenta reduzir os espaços ao adversário. Vai dar-nos muito trabalho, mas nós a eles também”, afirmou, ao Porto Canal e www.fcporto.pt, o treinador dos Dragões, quintos classificados, com seis pontos. O Leixões segue na 23.ª e penúltima posição, com apenas um ponto somado.
Reconhecendo que a equipa ainda está a ganhar automatismos, Luís Castro prometeu, ainda assim, oportunidades para todos numa época que se antevê longa e dura. “Ainda estamos numa fase prematura da temporada e, à medida em que esta avança, acredito que iremos crescer e evoluir enquanto equipa. Não podemos dizer que ela fique totalmente estabilizada, até porque vamos dar oportunidades a todos os jogadores. Numa fase inicial, na qual precisamos de estabilidade, não podemos estar constantemente a mudar, por isso uns jogadores são mais utilizados do que outros. De qualquer forma, creio que agora somos uma equipa mais estabilizada do que éramos no início”.
Satisfeito pelos resultados mais recentes, Luís Castro afasta qualquer cenário de euforia e alerta para o caminho que ainda há para percorrer. “Não fazemos nenhuma leitura especial das duas vitórias consecutivas, mas são indicadores positivos, não mais do que isso. Conquistámos seis pontos que não nos levam a pensar que estamos estáveis ou seguros, e há fragilidades que temos de trabalhar, da mesma forma que temos pontos que vão ficando mais fortes. Os processos defensivos e ofensivos ainda estão a ser assimilados pelos jogadores, por isso ainda temos muito trabalho pela frente. É preciso ser cauteloso na análise dos jogos e resultados, mas é sempre bom ganhar”, concluiu o técnico.
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