FC Porto e os arranques sem gás desde 2015: tendência é para contrariar

Portistas não conseguiram tirar partido do fator casa no começo da Taça da Liga nas quatro épocas anteriores e fecharam a fase de grupos com a calculadora na mão. Rio Ave (fora) foi a última vítima

As últimas edições da Taça da Liga têm revelado uma tendência do FC Porto para arrancar a competição com pouco gás. Nem o fator casa tem tido um peso significativo para os dragões, que procuram esta quarta-feira, na receção ao Santa Clara, entrar na competição a ganhar pela primeira vez desde... 2015.

O Rio Ave foi a última vítima (em Vila do Conde), graças a um golo solitário de Aboubakar. Seguiram-se uma derrota e três empates consecutivos, o último dos quais com o Chaves (1-1), que complicaram as contas do apuramento e, no mínimo, levaram os azuis e brancos a chegar à derradeira jornada da fase de grupos de calculadora na mão.

Sérgio Conceição conseguiu emendar esses começos e conduzir a equipa até à meia-final (2017/18) e à final (2018/19) nas últimas duas temporadas, mas Nuno Espírito Santo (2016/17) e o trio Julen Lopetegui/Rui Barros/José Peseiro (2015/16) não tiveram tanta sorte, ficando pelo caminho antes do esperado.

Outrora desvalorizada pelo FC Porto, a Taça da Liga recolheu maior atenção do clube com Sérgio Conceição, que na última época utilizou muitos dos habituais titulares na fase de grupos. Com os flavienses jogaram seis (Felipe, Alex Telles, Danilo, Herrera, Corona e Marega), pelo facto de se tratar de um adversário de I Liga. Hernâni ainda deu vantagem aos dragões aos 74", mas Eustáquio fez o empate (1-1) final aos 83".

Esta quarta-feira, com o Santa Clara, haverá poupanças.


 
FcPorto e Os Amigos
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