03-12-2015Guarda-redes falou sobre a experiência no FC Porto e sobre os objectivos que quer cumprir nesta época
A alegria e o entusiasmo com que Iker Casillas está a viver o “novo desafio na carreira” notam-se a cada palavra, a cada sorriso, a cada gesto. O guarda-redes esteve esta quinta-feira numa acção no centro comercial MarShopping, à conversa com a radialista e humorista Joana Marques e o manequim Rúben Rua e contou, de forma apaixonada, como está a viver estes primeiros tempos ao serviço do FC Porto. Falou também sobre a ingrata posição que ocupa, sobre o campeonato português e falou sobre os títulos que quer comemorar na Avenida dos Aliados.
Casillas já conhece bem a sala de visitas da cidade e até já por lá passou algumas vezes. Em Maio, no final do campeonato, quer lá regressar com os companheiros para festejar os títulos que os adeptos do FC Porto tanto lhe pedem. “Espero que esteja lá toda a gente a festejar o maior número de títulos possíveis connosco. Não ganhámos nada há dois anos e queremos regressar rapidamente às vitórias. Os adeptos pedem, exigem, isso na rua e vamos fazer todos os possíveis para lhes dar essas alegrias e para que voltem a vibrar com a equipa. Esse é o nosso compromisso”.
Sobre o campeonato português, o guarda-redes considerou-o “diferente” do espanhol, mas “igualmente difícil”, em que todas as equipas, quando jogam contra o FC Porto, “dão o máximo para serem notícia no dia seguinte”. Será o caso do Paços de Ferreira que no sábado visita o Estádio do Dragão, onde os azuis e brancos já não sofrem golos há 16 jogos na Liga. Continuar com a baliza fechada é outro objectivo, assume Casillas, até porque dessa forma as vitórias ficam mais perto: “Estamos a defender bem, sabemos que somos uma equipa que concede poucas oportunidades de golo aos adversários e que se concretizarmos as que tivermos, conseguiremos o resultado que tivemos contra o União da Madeira”.
O capitão da selecção espanhola foi ainda desafiado a comentar as exigências que o futebol moderno trouxe aos guarda-redes. “O futebol vai evoluindo todos os dias. Antigamente, pedia-se a um guarda-redes que se limitasse a defender. Mas hoje também temos de saber jogar bem com os pés. Eu, que nunca me caracterizei por ter um bom jogo de pés, sinto que já evoluí nesse aspeto desde que cheguei ao FC Porto”.
Não é fácil ser guarda-redes, reconheceu Iker. Trata-se de uma posição ingrata em que um erro se paga caro e pode comprometer uma boa exibição. “No futebol podemos ser todos criticados, mas é certo que a posição de guarda-redes é sempre a mais escrutinada. Podes estar a fazer um bom jogo, mas se cometes um erro, ele será sempre mais notícia do que uma boa defesa”, rematou. Ou melhor, defendeu.
Casillas já conhece bem a sala de visitas da cidade e até já por lá passou algumas vezes. Em Maio, no final do campeonato, quer lá regressar com os companheiros para festejar os títulos que os adeptos do FC Porto tanto lhe pedem. “Espero que esteja lá toda a gente a festejar o maior número de títulos possíveis connosco. Não ganhámos nada há dois anos e queremos regressar rapidamente às vitórias. Os adeptos pedem, exigem, isso na rua e vamos fazer todos os possíveis para lhes dar essas alegrias e para que voltem a vibrar com a equipa. Esse é o nosso compromisso”.
Sobre o campeonato português, o guarda-redes considerou-o “diferente” do espanhol, mas “igualmente difícil”, em que todas as equipas, quando jogam contra o FC Porto, “dão o máximo para serem notícia no dia seguinte”. Será o caso do Paços de Ferreira que no sábado visita o Estádio do Dragão, onde os azuis e brancos já não sofrem golos há 16 jogos na Liga. Continuar com a baliza fechada é outro objectivo, assume Casillas, até porque dessa forma as vitórias ficam mais perto: “Estamos a defender bem, sabemos que somos uma equipa que concede poucas oportunidades de golo aos adversários e que se concretizarmos as que tivermos, conseguiremos o resultado que tivemos contra o União da Madeira”.
O capitão da selecção espanhola foi ainda desafiado a comentar as exigências que o futebol moderno trouxe aos guarda-redes. “O futebol vai evoluindo todos os dias. Antigamente, pedia-se a um guarda-redes que se limitasse a defender. Mas hoje também temos de saber jogar bem com os pés. Eu, que nunca me caracterizei por ter um bom jogo de pés, sinto que já evoluí nesse aspeto desde que cheguei ao FC Porto”.
Não é fácil ser guarda-redes, reconheceu Iker. Trata-se de uma posição ingrata em que um erro se paga caro e pode comprometer uma boa exibição. “No futebol podemos ser todos criticados, mas é certo que a posição de guarda-redes é sempre a mais escrutinada. Podes estar a fazer um bom jogo, mas se cometes um erro, ele será sempre mais notícia do que uma boa defesa”, rematou. Ou melhor, defendeu.
Sem comentários:
Enviar um comentário