07-12-2015Grupo portuense de hip hop esteve de visita antes de na quinta-feira actuar no Dar Letra à Música
A visita que Ace (Nuno Carneiro), Presto (Hugo Piteira) e Serial (Rolando Sá), o trio que compõe os Mind da Gap, fizeram esta segunda-feira ao Museu do FC Porto deu-lhes “a volta à cabeça”, como cantam em Invicta, a música que da sua extensa discografia dizem casar melhor com o clube que é de todos eles. Confessaram ter ficado “impressionados” com tudo o que viram - e admiraram -, antes de na noite de quinta-feira actuarem no Auditório Fernando Sardoeira Pinto, no âmbito da iniciativa Dar Letra à Música.
Os três músicos dedicaram mais de uma hora a conhecer o Museu; recordaram os jogos que lhes ficaram gravados na memória, alguns dos títulos que festejaram e os jogadores que mais os marcaram na infância. “Ainda não tínhamos tido a oportunidade de cá estar, apesar de sermos todos portistas. Mas, de facto, está um Museu à imagem do FC Porto, grandioso, conta de forma incrível toda a história do clube”, afirmou Ace, um dos MC da banda portuense, uma das primeiras a surgir no panorama hip hop português.
Desafiado a dedicar uma música da sua discografia que melhor ao FC Porto, Ace não hesitou em escolher Invicta, do álbum Suspeitos do Costume, editado em 1997. “Para mim, ser invicto é ser portista. Sendo esta uma música dedicada à cidade, com muito Porto, tem também muito portismo obviamente”.
Os Mind da Gap regressam na quinta-feira ao Museu, mais propriamente ao Auditório Fernando Sardoeira Pinto, como convidados a Dar Letra à Música, que vai juntar, pelas 21h30, uma conversa jeito de entrevista e, claro, música ao vivo. “O que podemos prometer? Algo do género do que está escrito à entrada no Museu em várias línguas: competência, rigor, ambição e paixão. O resto vai depender da dinâmica que se vai estabelecer entre nós e as pessoas que vão estar a dialogar connosco em cima do palco. Temos histórias engraçadas para contar, há episódios curiosos da história de 22 anos dos Mind da Gap que será giro partilhar”, revela Ace.
Quem tiver oportunidade de assistir à iniciativa poderá ouvir Essência, o mais recente trabalho que integrará o novo álbum com lançamento previsto para o próximo ano. Depois de terem actuado na Gala dos Dragões de Ouro em 2011, os Mind da Gap voltam vestir a camisola azul e branca. “Com muito orgulho”, acrescentam.
Os três músicos dedicaram mais de uma hora a conhecer o Museu; recordaram os jogos que lhes ficaram gravados na memória, alguns dos títulos que festejaram e os jogadores que mais os marcaram na infância. “Ainda não tínhamos tido a oportunidade de cá estar, apesar de sermos todos portistas. Mas, de facto, está um Museu à imagem do FC Porto, grandioso, conta de forma incrível toda a história do clube”, afirmou Ace, um dos MC da banda portuense, uma das primeiras a surgir no panorama hip hop português.
Desafiado a dedicar uma música da sua discografia que melhor ao FC Porto, Ace não hesitou em escolher Invicta, do álbum Suspeitos do Costume, editado em 1997. “Para mim, ser invicto é ser portista. Sendo esta uma música dedicada à cidade, com muito Porto, tem também muito portismo obviamente”.
Os Mind da Gap regressam na quinta-feira ao Museu, mais propriamente ao Auditório Fernando Sardoeira Pinto, como convidados a Dar Letra à Música, que vai juntar, pelas 21h30, uma conversa jeito de entrevista e, claro, música ao vivo. “O que podemos prometer? Algo do género do que está escrito à entrada no Museu em várias línguas: competência, rigor, ambição e paixão. O resto vai depender da dinâmica que se vai estabelecer entre nós e as pessoas que vão estar a dialogar connosco em cima do palco. Temos histórias engraçadas para contar, há episódios curiosos da história de 22 anos dos Mind da Gap que será giro partilhar”, revela Ace.
Quem tiver oportunidade de assistir à iniciativa poderá ouvir Essência, o mais recente trabalho que integrará o novo álbum com lançamento previsto para o próximo ano. Depois de terem actuado na Gala dos Dragões de Ouro em 2011, os Mind da Gap voltam vestir a camisola azul e branca. “Com muito orgulho”, acrescentam.
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