01-12-2015A mais recente edição da revista oficial já está nas FC Porto Stores
Antes de se tornar o mais jovem capitão da história da Liga dos Campeões, Rúben Neves, o português mais jovem a jogar a mais importante competição europeia de clubes e o mais jovem jogador do FC Porto a marcar na Liga portuguesa, chegou a ser apanha-bolas. O médio internacional português é a capa da Dragões de Dezembro e, numa grande entrevista, fala da carreira, dos primeiros tempos após a chegada ao plantel principal e dos títulos que quer conquistar com a camisola azul e branca.
Na nova edição da Dragões, a número 350, contamos números simbólicos que ajudam a revisitar os 12 anos de vida do Estádio do Dragão. Sabe, por exemplo, quantas vezes ali se gritou golo? Por falar em golos, nestas páginas ficamos também a conhecer os sonhos e o lado menos conhecido de André Silva na rubrica Passe de Letra. O avançado português, que em criança queria ser polícia, assume o desejo de “ser o melhor ponta de lança português e do mundo”, de conquistar o seu espaço na equipa principal do FC Porto e também de ajudar a equipa B a ser campeã da Segunda Liga, competição da qual é o máximo goleador.
O notável percurso do FC Porto B nesta primeira metade da temporada é analisado por Pité, que já leva seis golos apontados em 2015/16. No Lado B, o médio ofensivo de raiz que tem sido utilizado na ala esquerda - e que curiosamente se estreou oficialmente na nova posição no dia em que completou 21 anos - conta alguns dos segredos que ajudam a explicar o sucesso da formação orientada por Luís Castro.
Num mês de gala de Dragões de Ouro, na rúbrica Os Imortais recuámos 30 anos para recordar como nasceu o galardão com maior longevidade da história do clube que passou a distinguir anualmente “figuras com méritos alcançados ao serviço do emblema”. Sabe quem foram os primeiros 12 dragonados? A resposta está lá.
Nas páginas dedicadas às modalidades, a bola de andebol é, desta vez, de Gilberto Duarte, um jogador com talento especial para decidir jogos no último suspiro, como aconteceu recentemente na partida diante do TATRAN Presov, para a Liga dos Campeões da EHF. No basquetebol, o cesto é do norte-americano Nick Washburn, que promete muita energia para “lutar até ao fim pelo título”. No hóquei em patins, o dono do stick é Telmo Pinto, Dragão de coração que em criança trocou, com a ajuda do pai, os relvados de futebol pelo rinque.
A revista Dragões é uma publicação oficial do FC Porto, que pode ser subscrita aqui.
Na nova edição da Dragões, a número 350, contamos números simbólicos que ajudam a revisitar os 12 anos de vida do Estádio do Dragão. Sabe, por exemplo, quantas vezes ali se gritou golo? Por falar em golos, nestas páginas ficamos também a conhecer os sonhos e o lado menos conhecido de André Silva na rubrica Passe de Letra. O avançado português, que em criança queria ser polícia, assume o desejo de “ser o melhor ponta de lança português e do mundo”, de conquistar o seu espaço na equipa principal do FC Porto e também de ajudar a equipa B a ser campeã da Segunda Liga, competição da qual é o máximo goleador.
O notável percurso do FC Porto B nesta primeira metade da temporada é analisado por Pité, que já leva seis golos apontados em 2015/16. No Lado B, o médio ofensivo de raiz que tem sido utilizado na ala esquerda - e que curiosamente se estreou oficialmente na nova posição no dia em que completou 21 anos - conta alguns dos segredos que ajudam a explicar o sucesso da formação orientada por Luís Castro.
Num mês de gala de Dragões de Ouro, na rúbrica Os Imortais recuámos 30 anos para recordar como nasceu o galardão com maior longevidade da história do clube que passou a distinguir anualmente “figuras com méritos alcançados ao serviço do emblema”. Sabe quem foram os primeiros 12 dragonados? A resposta está lá.
Nas páginas dedicadas às modalidades, a bola de andebol é, desta vez, de Gilberto Duarte, um jogador com talento especial para decidir jogos no último suspiro, como aconteceu recentemente na partida diante do TATRAN Presov, para a Liga dos Campeões da EHF. No basquetebol, o cesto é do norte-americano Nick Washburn, que promete muita energia para “lutar até ao fim pelo título”. No hóquei em patins, o dono do stick é Telmo Pinto, Dragão de coração que em criança trocou, com a ajuda do pai, os relvados de futebol pelo rinque.
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