Kalú ofereceu uma bateria personalizada ao Museu

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Baterista dos Xutos & Pontapés esteve no Dar Letra à Música


Kalú, baterista dos Xutos & Pontapés e reconhecido adepto portista, ofereceu uma bateria personalizada ao Museu FC Porto. As peças do instrumento são dominadas pela cor azul, destacando-se um logo igual ao do Estádio do Dragão e a assinatura do músico.


A entrega da bateria teve lugar ao final da tarde de quarta-feira, numa cerimónia realizada no Auditório Fernando Sardoeira Pinto, antes do Dar Letra à Música, que contou com as presenças de Kalú, dos filhos Fred, Sensi e Max e do neto Sebastião. No final, o baterista foi surpreendido com uma camisola 2018/19 do FC Porto, personalizada com o seu nome.

“A ideia de personalizar uma bateria para doar ao Museu FC Porto surgiu em dezembro passado. Com ajuda de um amigo, escolhemos a cor e outros pormenores, como ter o Dragão do nosso estádio e a minha assinatura nas peças, além do emblema do FC Porto no bombo, ao lado do logo dos Xutos, e até um galhardete do FC Porto. Acho que toda a gente sabe que eu tenho sempre, ou procuro ter sempre, um galhardete do FC Porto na bateria quando toco nos concertos. É o meu clube e o clube da cidade do meu coração”, salientou Kalú.

O músico explicou ainda que a entrega do instrumento foi uma forma de retribuir um gesto recente de Jorge Nuno Pinto da Costa: “Esta ideia também surgiu como uma forma de retribuir e, mais uma vez, agradecer um gesto do presidente Pinto da Costa, que há poucos anos me ofereceu uma fotografia onde eu apareço vestido com uma camisola do FC Porto. Ele ofereceu-me essa fotografia com uma dedicatória e assinada por ele. Foi um gesto que nunca esquecerei!”

“O Kalú é um grande portista e uma referência incontornável da história da música portuguesa. A bateria do Kalú, personalizada e pensada para integrar o espólio do Museu e pertencer, dessa forma, à história do FC Porto, é um objeto que demonstra bem a importância e a transversalidade que se descobre na nossa exposição ou na nossa coleção. E o facto de ser tão improvável para um museu de um clube, torna esta bateria um objeto ainda mais raro, numa coleção onde se descobrem muitos outros exclusivos”, disse Mafalda Magalhães, Gestora Operacional do Museu do FC Porto
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