09-06-2015Parte para a 11.ª época de azul e branco e aponta ao top-10 dos jogadores com mais jogos na história do clube
A competência e qualidade que são reconhecidas a Helton diluem qualquer dúvida que possa existir no momento de se olhar para o bilhete de identidade. Aos 37 anos, e depois de uma década a defender a baliza portista, por lá continuará, com a mesma capacidade de liderança que desde há vários anos o coloca entre o núcleo de capitães e, porque não, entre os melhores na sua posição.
Senhor de bom posicionamento e de reflexos que o tempo não desvirtuou, Helton é desde há muito um exemplo a seguir no que diz respeito a evitar golos, e não só pela qualidade inata. Ágil, versátil e rápido na forma de se movimentar, Helton possui ainda uma capacidade incomum de jogar bem com os pés, característica muito importante no guarda-redes do futebol moderno.
Com a renovação do contrato que o liga ao FC Porto por mais duas temporadas, Helton vai assim cumprir 12 anos a jogar de Dragão ao peito, registo que permite ao guarda-redes brasileiro estar no pódio dos jogadores estrangeiros que mais vezes vestiram a camisola azul e branca. Fê-lo por 322 ocasiões, sendo apenas suplantado pelo compatriota Aloísio e pelo sérvio Drulovic neste particular.
Aloísio é mesmo o terceiro jogador da história portista, entre portugueses e estrangeiros, que mais jogos oficiais realizou pelo FC Porto (474). A completar o top-3 de todos os tempos, estão os míticos e incontornáveis João Pinto (586) e Vítor Baía (566). No ranking geral, Helton é o 15.º jogador mais utilizado de sempre no FC Porto, mas a prorrogação do vínculo com os Dragões pode permitir-lhe subir uns lugares nesta tabela.
Logo acima de Helton, na 14.ª posição, surge o já referido Drulovic (324), seguindo-se Custódio Pinto (325), Rodolfo (327), Monteiro da Costa (328) e, em décimo, Hernâni (337). Ora, se entrada no top-10 está à distância de 15 jogos, atingir o nono lugar de Domingos (381) parece mais difícil, ainda que as duas próximas temporadas possam, ou não, ser as últimas de Helton. Se nos focarmos unicamente na posição de guarda-redes, o brasileiro é mesmo o segundo mais utilizado da história do FC Porto, superado unicamente por Vítor Baía.
Sempre de sorriso armado e de postura firme dentro do campo, Helton é uma figura incontornável da última década do futebol portista. Nascido em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, há pouco mais de 37 anos, o guardião brasileiro chegou ao FC Porto no início da época 2005/2006, proveniente da União de Leiria, longe de imaginar que venceria 221 jogos dos seguintes 322, além de 18 títulos: uma Liga Europa, sete Ligas portuguesas, quatro Taças de Portugal e seis Supertaças.
Senhor de bom posicionamento e de reflexos que o tempo não desvirtuou, Helton é desde há muito um exemplo a seguir no que diz respeito a evitar golos, e não só pela qualidade inata. Ágil, versátil e rápido na forma de se movimentar, Helton possui ainda uma capacidade incomum de jogar bem com os pés, característica muito importante no guarda-redes do futebol moderno.
Com a renovação do contrato que o liga ao FC Porto por mais duas temporadas, Helton vai assim cumprir 12 anos a jogar de Dragão ao peito, registo que permite ao guarda-redes brasileiro estar no pódio dos jogadores estrangeiros que mais vezes vestiram a camisola azul e branca. Fê-lo por 322 ocasiões, sendo apenas suplantado pelo compatriota Aloísio e pelo sérvio Drulovic neste particular.
Aloísio é mesmo o terceiro jogador da história portista, entre portugueses e estrangeiros, que mais jogos oficiais realizou pelo FC Porto (474). A completar o top-3 de todos os tempos, estão os míticos e incontornáveis João Pinto (586) e Vítor Baía (566). No ranking geral, Helton é o 15.º jogador mais utilizado de sempre no FC Porto, mas a prorrogação do vínculo com os Dragões pode permitir-lhe subir uns lugares nesta tabela.
Logo acima de Helton, na 14.ª posição, surge o já referido Drulovic (324), seguindo-se Custódio Pinto (325), Rodolfo (327), Monteiro da Costa (328) e, em décimo, Hernâni (337). Ora, se entrada no top-10 está à distância de 15 jogos, atingir o nono lugar de Domingos (381) parece mais difícil, ainda que as duas próximas temporadas possam, ou não, ser as últimas de Helton. Se nos focarmos unicamente na posição de guarda-redes, o brasileiro é mesmo o segundo mais utilizado da história do FC Porto, superado unicamente por Vítor Baía.
Sempre de sorriso armado e de postura firme dentro do campo, Helton é uma figura incontornável da última década do futebol portista. Nascido em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, há pouco mais de 37 anos, o guardião brasileiro chegou ao FC Porto no início da época 2005/2006, proveniente da União de Leiria, longe de imaginar que venceria 221 jogos dos seguintes 322, além de 18 títulos: uma Liga Europa, sete Ligas portuguesas, quatro Taças de Portugal e seis Supertaças.
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