17-06-2015Guarda-redes voltou a agradecer ao FC Porto e a Lopetegui a oportunidade de continuar a vestir de azul e branco
Helton vive hoje dias felizes e não o escondeu na conversa bem-disposta que teve esta quarta-feira com a comunicação social. Para o guarda-redes, a renovação do contrato que o liga ao FC Porto por mais dois anos significa que a grave lesão que o afastou durante nove meses dos relvados está definitivamente ultrapassada e que o clube conta com ele para o futuro. E por isso agradeceu a todos e em particular ao treinador Julen Lopetegui a possibilidade de chegar à bela marca de 12 temporadas de azul e branco vestido.
“Aprendi a ser portista, a gostar do clube e a defendê-lo. Só posso estar grato por todas as oportunidades, como esta, que me deram. Tenho que agradecer ao treinador por querer que eu me mantenha no grupo e eu agora só tenho que retribuir, trabalhando dentro do campo”, afirmou o guarda-redes, à margem de um treino aberto de um clinic que ele próprio orienta durante esta semana no Campo do Canidelo, em Vila Nova de Gaia.
Satisfeito por estar recuperado a 100%, Helton está pronto para voltar ao trabalho, essa palavra tantas vezes repetida durante a conversa. “Estou muito feliz pela recuperação que tive e por poder voltar a trabalhar em pleno”, diz. E mesmo quando lhe perguntam se a titularidade é um dado adquirido, o guardião volta a falar de trabalho: “Ninguém é titular absoluto. Vamos com calma, primeiro a temos que trabalhar muito, ser merecedores de uma oportunidade dentro do plantel e depois cabe ao treinador decidir”.
Falam-lhe dos adversários e Helton aponta… ao trabalho: “Temos, sim, que pensar em nós, em fazer muito bem o nosso trabalho e depois o resultado aparece”. Mas quando o assunto é o dono da braçadeira de capitão do FC Porto, o guarda-redes defende para canto, porque essa “é uma competência da equipa técnica”.
Há dez anos ao serviço do clube e confrontado com a possibilidade de encerrar a carreira no Dragão, o dono da camisola número um responde com ironia: “Estou a pensar acabar a carreira aos 52 anos. Como fiz 37, estou muito longe...", atirou, por entre risos e gargalhadas.
“Aprendi a ser portista, a gostar do clube e a defendê-lo. Só posso estar grato por todas as oportunidades, como esta, que me deram. Tenho que agradecer ao treinador por querer que eu me mantenha no grupo e eu agora só tenho que retribuir, trabalhando dentro do campo”, afirmou o guarda-redes, à margem de um treino aberto de um clinic que ele próprio orienta durante esta semana no Campo do Canidelo, em Vila Nova de Gaia.
Satisfeito por estar recuperado a 100%, Helton está pronto para voltar ao trabalho, essa palavra tantas vezes repetida durante a conversa. “Estou muito feliz pela recuperação que tive e por poder voltar a trabalhar em pleno”, diz. E mesmo quando lhe perguntam se a titularidade é um dado adquirido, o guardião volta a falar de trabalho: “Ninguém é titular absoluto. Vamos com calma, primeiro a temos que trabalhar muito, ser merecedores de uma oportunidade dentro do plantel e depois cabe ao treinador decidir”.
Falam-lhe dos adversários e Helton aponta… ao trabalho: “Temos, sim, que pensar em nós, em fazer muito bem o nosso trabalho e depois o resultado aparece”. Mas quando o assunto é o dono da braçadeira de capitão do FC Porto, o guarda-redes defende para canto, porque essa “é uma competência da equipa técnica”.
Há dez anos ao serviço do clube e confrontado com a possibilidade de encerrar a carreira no Dragão, o dono da camisola número um responde com ironia: “Estou a pensar acabar a carreira aos 52 anos. Como fiz 37, estou muito longe...", atirou, por entre risos e gargalhadas.
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