26-10-2015Guarda-redes foi entrevistado para o magazine da Liga dos Campeões
Agradecido, adaptado e com vontade de conseguir os “primeiros títulos como jogador do FC Porto”. Em entrevista de fundo ao magazine da Liga dos Campeões, e por entre palavras de encorajamento aos jovens do plantel, Iker Casillas referiu qual é a imagem com que gostaria de recordar a época 2015/16: “No Porto, na Câmara, com todos os adeptos e celebrando com eles”. Apesar da mudança “brusca” de Madrid para o Porto, os objectivos são os mesmos: dedicar-se totalmente ao futebol e, claro, juntar mais títulos a um palmarés já valiosíssimo.
O espanhol começou por apelidar a equipa do FC Porto de “competitiva”: “Tem um amplo potencial, tem é de crescer mais; falta experiência, mas isso é como em todas as equipas. A vontade dos miúdos é enorme, em todo o momento querem fazer as coisas bem para que o seu nome comece a ecoar na Europa e para que o FC Porto consiga grandes objectivos”, disse Casillas. Quanto a Julen Lopetegui, o guarda-redes reserva palavras elogiosas: “É uma pessoa exigente, metódica, com muita entrega ao futebol. É um treinador, na hora de falar e da comunicação, com uma exigência bastante grande. Conhecia-o há muito tempo e senti-me bastante seguro mal falei com ele nas primeiras vezes; vim com a ideia de voltar a sentir-me futebolista e consegui”.
Reforçando que se sentia “nervoso” nos primeiros jogos ao serviço dos Dragões, pois tinha a noção de que as câmaras estavam focadas nele, o espanhol confessou estar a viver um momento de grande esperança: “Era algo que tinha perdido nos últimos tempos. Vim para cá para me entusiasmar outra vez e assim foi. O importante para um jogador de futebol é a ambição de fazer bem a sua profissão. Temos uma profissão bonita, que pode chegar a muita gente. Com 34 anos, estou num momento muito bom da carreira e posso adicionar experiência a este plantel. Naturalmente, nunca te cansas de aprender, mas somos poucos com mais de 30 anos, incluindo o Helton, meu companheiro na baliza, que somos os veteranos. Os jovens vêm sempre perguntar coisas de futebol e estamos aqui para ajudar”.
Casillas sublinhou depois que só com os adeptos é que a equipa pode chegar longe: “Apoiam-nos muito, estão muito envolvidos no jogo e exigem muito aos jogadores; exigem que ganhes e jogues bem. Gostava de recordar esta época aqui no Porto, na Câmara, com todos os adeptos e celebrando com eles. Seria bonito, porque para mim seria novidade, apesar das festas que já tive na Praça Cibeles com o Real Madrid. Aqui, pelo que já vi, celebram muito e gostava de vivê-lo”.
O espanhol confessou que está a adaptar-se bem a uma realidade diferente: “Só tenho palavras de agradecimento aos funcionários do FC Porto, à cidade e aos adeptos. Sinto-me muito valorizado desde o primeiro momento e muito querido. É um facto que foi uma mudança brusca, radical, no sentido em que tudo é muito diferente da situação anterior, mas no fundo o objectivo é o mesmo: dedicar-me ao futebol”.
O espanhol começou por apelidar a equipa do FC Porto de “competitiva”: “Tem um amplo potencial, tem é de crescer mais; falta experiência, mas isso é como em todas as equipas. A vontade dos miúdos é enorme, em todo o momento querem fazer as coisas bem para que o seu nome comece a ecoar na Europa e para que o FC Porto consiga grandes objectivos”, disse Casillas. Quanto a Julen Lopetegui, o guarda-redes reserva palavras elogiosas: “É uma pessoa exigente, metódica, com muita entrega ao futebol. É um treinador, na hora de falar e da comunicação, com uma exigência bastante grande. Conhecia-o há muito tempo e senti-me bastante seguro mal falei com ele nas primeiras vezes; vim com a ideia de voltar a sentir-me futebolista e consegui”.
Reforçando que se sentia “nervoso” nos primeiros jogos ao serviço dos Dragões, pois tinha a noção de que as câmaras estavam focadas nele, o espanhol confessou estar a viver um momento de grande esperança: “Era algo que tinha perdido nos últimos tempos. Vim para cá para me entusiasmar outra vez e assim foi. O importante para um jogador de futebol é a ambição de fazer bem a sua profissão. Temos uma profissão bonita, que pode chegar a muita gente. Com 34 anos, estou num momento muito bom da carreira e posso adicionar experiência a este plantel. Naturalmente, nunca te cansas de aprender, mas somos poucos com mais de 30 anos, incluindo o Helton, meu companheiro na baliza, que somos os veteranos. Os jovens vêm sempre perguntar coisas de futebol e estamos aqui para ajudar”.
Casillas sublinhou depois que só com os adeptos é que a equipa pode chegar longe: “Apoiam-nos muito, estão muito envolvidos no jogo e exigem muito aos jogadores; exigem que ganhes e jogues bem. Gostava de recordar esta época aqui no Porto, na Câmara, com todos os adeptos e celebrando com eles. Seria bonito, porque para mim seria novidade, apesar das festas que já tive na Praça Cibeles com o Real Madrid. Aqui, pelo que já vi, celebram muito e gostava de vivê-lo”.
O espanhol confessou que está a adaptar-se bem a uma realidade diferente: “Só tenho palavras de agradecimento aos funcionários do FC Porto, à cidade e aos adeptos. Sinto-me muito valorizado desde o primeiro momento e muito querido. É um facto que foi uma mudança brusca, radical, no sentido em que tudo é muito diferente da situação anterior, mas no fundo o objectivo é o mesmo: dedicar-me ao futebol”.
Sem comentários:
Enviar um comentário