FC Porto B está em Seia a estagiar dentro de “um contexto ideal” para se preparar para a nova época
Os “bês” estão a estagiar em Seia desde segunda-feira, num trabalho que decorrerá até sexta-feira, e Luís Castro afirmou que esta é uma fase fundamental “para o grupo se conhecer bem”, nomeadamente para trabalhar aspectos menos bons que vão surgindo com os jogos de preparação. Realçando que tem à disposição um conjunto de atletas “muito ambicioso”, o técnico destacou o papel do estágio para a equipa ultrapassar “a irregularidade exibicional”, que é “fruto do momento da época” que está a atravessar.
“A equipa tem vindo a trabalhar bem ao longo das semanas que antecederam este estágio. Temos tido alguma intermitência naquilo que é a nossa produção em jogo, mas os aspectos fundamentais que queremos ver, em termos defensivos e ofensivos, têm estado cada vez melhores. O estágio é feito fundamentalmente para o grupo se conhecer bem e estar cada vez mais identificado, porque vai ser enquanto equipa que vamos ter de ultrapassar muitas dificuldades que vamos ter no campeonato. Há muitos jogos pela frente e quanto mais o conceito de família estiver instituído no grupo menos difícil se tornará ultrapassar as dificuldades”, disse Luís Castro, num exclusivo ao Porto Canal e ao www.fcporto.pt.
Referindo as “condições ideais” que Seia oferece para a equipa fazer “um bom trabalho e entrar bem no campeonato”, o treinador lembrou que as equipas B são “construídas ano a ano”, pois “há pouca continuidade devido à migração dos jogadores dentro do clube e para outros clubes”: “A construção é feita da melhor forma, consoante o entendimento do que é comunicado aos jogadores e a velocidade com que processam a informação. Temos um grupo muito ambicioso, como é normal nestas idades, a competitividade dentro da equipa vai ser muito grande – embora o grupo ainda esteja em aberto, há um ou outro lugar por preencher”.
Fazendo um balanço das primeiras semanas de pré-temporada, Luís Castro não hesitou em afirmar que ainda há muito trabalho pela frente: “Até agora, temos tido prestações muito boas e outras muito sobre o fraco – tivemos, em Inglaterra, um jogo horrível com o Corby Town e no dia seguinte, contra o Liverpool, já conseguimos ultrapassar um adversário com um grau de dificuldade muito superior. É fruto do momento da época que vivemos, mas não queremos que a equipa viva em sobressalto e irregularidade exibicional, e este estágio serve também para colocar os jogadores em contacto para existir uma evolução”.
“A equipa tem vindo a trabalhar bem ao longo das semanas que antecederam este estágio. Temos tido alguma intermitência naquilo que é a nossa produção em jogo, mas os aspectos fundamentais que queremos ver, em termos defensivos e ofensivos, têm estado cada vez melhores. O estágio é feito fundamentalmente para o grupo se conhecer bem e estar cada vez mais identificado, porque vai ser enquanto equipa que vamos ter de ultrapassar muitas dificuldades que vamos ter no campeonato. Há muitos jogos pela frente e quanto mais o conceito de família estiver instituído no grupo menos difícil se tornará ultrapassar as dificuldades”, disse Luís Castro, num exclusivo ao Porto Canal e ao www.fcporto.pt.
Referindo as “condições ideais” que Seia oferece para a equipa fazer “um bom trabalho e entrar bem no campeonato”, o treinador lembrou que as equipas B são “construídas ano a ano”, pois “há pouca continuidade devido à migração dos jogadores dentro do clube e para outros clubes”: “A construção é feita da melhor forma, consoante o entendimento do que é comunicado aos jogadores e a velocidade com que processam a informação. Temos um grupo muito ambicioso, como é normal nestas idades, a competitividade dentro da equipa vai ser muito grande – embora o grupo ainda esteja em aberto, há um ou outro lugar por preencher”.
Fazendo um balanço das primeiras semanas de pré-temporada, Luís Castro não hesitou em afirmar que ainda há muito trabalho pela frente: “Até agora, temos tido prestações muito boas e outras muito sobre o fraco – tivemos, em Inglaterra, um jogo horrível com o Corby Town e no dia seguinte, contra o Liverpool, já conseguimos ultrapassar um adversário com um grau de dificuldade muito superior. É fruto do momento da época que vivemos, mas não queremos que a equipa viva em sobressalto e irregularidade exibicional, e este estágio serve também para colocar os jogadores em contacto para existir uma evolução”.
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