16-07-2015Fãs do FC Porto desde o célebre golo de Kelvin, os irmãos estiveram pelo segundo ano consecutivo em Horst
Já temos vindo a escrever que grande parte das pessoas que assistem às sessões de treino em Horst, no estágio do FC Porto, são holandeses. Isso é perceptível pela fisionomia, pela língua e pelas próprias camisolas – de clubes locais ou da selecção laranja – dos curiosos. Não foi porém isso que nos levou à família Van der Heijde, mas sim a nova camisola principal dos Dragões que um deles envergava.
Quem a vestia era Bob, de 15 anos, o mais novo do clã Van der Heijde, que se deslocou de Son, uma pequena localidade nos arredores de Eindhoven, até Horst para ver a sua equipa estrangeira favorita. Para além de Bob, viajaram também Pleun, Lotte e o amigo Stijn de Bruijn, todos à boleia do avô Ton, de 87 anos. Ao www.fcporto.pt, contaram que a atracção pelos Dragões começou quando, por mero acaso, se puseram a acompanhar o jogo decisivo da Liga portuguesa 2012/13, frente ao Benfica.
“Somos fãs do FC Porto por causa do golo do Kelvin”, explica Pleun, de 18 anos, que trazia vestida uma camisola de Jackson. Por causa dessa paixão, a família já visitou o Porto, em Maio. Não viram nenhum jogo, mas estiveram na FC Porto Store do Dragão, de onde veio a camisola do colombiano, e o Museu. Mas já o ano passado os Van der Heijde, que têm o PSV como clube holandês favorito, tinham estado em Horst.
Para além de Jackson, Pleun fala com à vontade de Danilo, Brahimi, Aboubakar – “um jogador divertido” – e até já sabia de Maxi Pereira, o último reforço. A viagem ao parque desportivo do Wittenhorst poderia ter decorrido ontem, mas foi adiada por receio da confusão em volta da chegada de Casillas. “A comunicação social holandesa falou muito de ele estar cá”, frisou a jovem, que tinha esta quinta-feira o último dia de aulas e que por isso precisava de zarpar logo a seguir ao final do treino, para cumprir os cerca de 75 quilómetros até Son. E lá deixámos a família a falar de Quintero e de Bruno Martins Indi, naturalmente outro dos jogadores favoritos, ou não fosse ele holandês, mesmo que ligado a um rival do PSV, o Feyenoord.
Quem a vestia era Bob, de 15 anos, o mais novo do clã Van der Heijde, que se deslocou de Son, uma pequena localidade nos arredores de Eindhoven, até Horst para ver a sua equipa estrangeira favorita. Para além de Bob, viajaram também Pleun, Lotte e o amigo Stijn de Bruijn, todos à boleia do avô Ton, de 87 anos. Ao www.fcporto.pt, contaram que a atracção pelos Dragões começou quando, por mero acaso, se puseram a acompanhar o jogo decisivo da Liga portuguesa 2012/13, frente ao Benfica.
“Somos fãs do FC Porto por causa do golo do Kelvin”, explica Pleun, de 18 anos, que trazia vestida uma camisola de Jackson. Por causa dessa paixão, a família já visitou o Porto, em Maio. Não viram nenhum jogo, mas estiveram na FC Porto Store do Dragão, de onde veio a camisola do colombiano, e o Museu. Mas já o ano passado os Van der Heijde, que têm o PSV como clube holandês favorito, tinham estado em Horst.
Para além de Jackson, Pleun fala com à vontade de Danilo, Brahimi, Aboubakar – “um jogador divertido” – e até já sabia de Maxi Pereira, o último reforço. A viagem ao parque desportivo do Wittenhorst poderia ter decorrido ontem, mas foi adiada por receio da confusão em volta da chegada de Casillas. “A comunicação social holandesa falou muito de ele estar cá”, frisou a jovem, que tinha esta quinta-feira o último dia de aulas e que por isso precisava de zarpar logo a seguir ao final do treino, para cumprir os cerca de 75 quilómetros até Son. E lá deixámos a família a falar de Quintero e de Bruno Martins Indi, naturalmente outro dos jogadores favoritos, ou não fosse ele holandês, mesmo que ligado a um rival do PSV, o Feyenoord.
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