15-07-2015Presidente do FC Porto falou sobre o lateral uruguaio, o mais recente reforço dos Dragões
Oficializado esta quarta-feira como o mais recente reforço do FC Porto, Maxi Pereira será, para Jorge Nuno Pinto da Costa, “um digno número dois” dos Dragões, na linha de jogadores como João Pinto, Jorge Costa e, mais recentemente, Danilo. O líder portista elogiou a “dedicação e entrega” do lateral uruguaio e confessou que nunca teve “grande fé” que a transferência se concretizasse.
“Surgiu esta oportunidade, pois ele terminou o contrato com o clube no qual estava e é um jogador de classe média/alta, que entendemos que cabia perfeitamente no FC Porto, tanto pela forma como joga, como pelo seu carácter e espírito. Com a saída do Danilo abriu-se uma vaga e não o podíamos substituir com um jogador qualquer. Pelo seu perfil, pela sua forma de jogar e pela sua entrega total à camisola que veste, era o ideal. Com o Maxi Pereira, vai-se manter uma sucessão dos números dois a ficarem na história do FC Porto, como o João Pinto, Jorge Costa ou Danilo. Tínhamos essa camisola disponível e acredito que vai ser um digno número dois do FC Porto. Pela sua dedicação e entrega, é um jogador à Porto”, afirmou Pinto da Costa, em exclusivo ao Porto Canal e www.fcporto.pt.
Ciente daquilo que o internacional pelo Uruguai pode dar à equipa portista, o presidente dos Dragões acredita que o FC Porto encontrou o substituto perfeito para o brasileiro Danilo, transferido este Verão para o Real Madrid. “Pode acrescentar aquilo que queremos e precisamos num lateral: total disponibilidade, saber jogar, lutar os 90 minutos e fazer golos. O Maxi Pereira tem todo o perfil para o conseguir. Queremos sempre ter a melhor equipa possível. Com a saída do Danilo, conseguimos de imediato um jogador à altura para o substituir. São dois grandes jogadores que dão e sempre deram o máximo nos clubes por onde passaram”, explicou.
Em jeito de confidência, Pinto da Costa revelou não acreditar que fosse possível Maxi Pereira trocar o Benfica pelo FC Porto, mas a partir do momento em que este mostrou disponibilidade, o acordo foi célere. “A partir do final da Copa América, ele disse que tomaria uma decisão, mas já haviam contactos com o empresário por parte de Antero Henrique. Sinceramente, nunca tive grande fé que fosse possível, mas nos últimos dias aconteceram muitas coisas que julgávamos impossíveis, como a vinda do Casillas. Quando ele mostrou disponibilidade para vir para o FC Porto, entrei em acção e “dei corda” para que se pudesse concretizar o acordo”.
Já de azul e branco, Maxi Pereira integrou esta quarta-feira o estágio que a equipa está a realizar em Horst, na Holanda, mas poderia não o ter feito se não tivesse abdicado de mais uns dias de férias. Pinto da Costa já deu as boas-vindas ao novo Dragão e gostou do que ouviu. “Felizmente, já está no estágio junto dos companheiros. Já lhe dei as boas-vindas por telefone e gostei muito da disposição que ele mostrou em servir o FC Porto. Inclusive, o treinador propôs-lhe prolongar as férias e voltar apenas no dia 20, mas ele não quis e optou por apresentar-se mais cedo. Estivesse o FC Porto onde estivesse, ele queria começar imediatamente a trabalhar. Isso demonstra bem o que é o Maxi Pereira”.
“Surgiu esta oportunidade, pois ele terminou o contrato com o clube no qual estava e é um jogador de classe média/alta, que entendemos que cabia perfeitamente no FC Porto, tanto pela forma como joga, como pelo seu carácter e espírito. Com a saída do Danilo abriu-se uma vaga e não o podíamos substituir com um jogador qualquer. Pelo seu perfil, pela sua forma de jogar e pela sua entrega total à camisola que veste, era o ideal. Com o Maxi Pereira, vai-se manter uma sucessão dos números dois a ficarem na história do FC Porto, como o João Pinto, Jorge Costa ou Danilo. Tínhamos essa camisola disponível e acredito que vai ser um digno número dois do FC Porto. Pela sua dedicação e entrega, é um jogador à Porto”, afirmou Pinto da Costa, em exclusivo ao Porto Canal e www.fcporto.pt.
Ciente daquilo que o internacional pelo Uruguai pode dar à equipa portista, o presidente dos Dragões acredita que o FC Porto encontrou o substituto perfeito para o brasileiro Danilo, transferido este Verão para o Real Madrid. “Pode acrescentar aquilo que queremos e precisamos num lateral: total disponibilidade, saber jogar, lutar os 90 minutos e fazer golos. O Maxi Pereira tem todo o perfil para o conseguir. Queremos sempre ter a melhor equipa possível. Com a saída do Danilo, conseguimos de imediato um jogador à altura para o substituir. São dois grandes jogadores que dão e sempre deram o máximo nos clubes por onde passaram”, explicou.
Em jeito de confidência, Pinto da Costa revelou não acreditar que fosse possível Maxi Pereira trocar o Benfica pelo FC Porto, mas a partir do momento em que este mostrou disponibilidade, o acordo foi célere. “A partir do final da Copa América, ele disse que tomaria uma decisão, mas já haviam contactos com o empresário por parte de Antero Henrique. Sinceramente, nunca tive grande fé que fosse possível, mas nos últimos dias aconteceram muitas coisas que julgávamos impossíveis, como a vinda do Casillas. Quando ele mostrou disponibilidade para vir para o FC Porto, entrei em acção e “dei corda” para que se pudesse concretizar o acordo”.
Já de azul e branco, Maxi Pereira integrou esta quarta-feira o estágio que a equipa está a realizar em Horst, na Holanda, mas poderia não o ter feito se não tivesse abdicado de mais uns dias de férias. Pinto da Costa já deu as boas-vindas ao novo Dragão e gostou do que ouviu. “Felizmente, já está no estágio junto dos companheiros. Já lhe dei as boas-vindas por telefone e gostei muito da disposição que ele mostrou em servir o FC Porto. Inclusive, o treinador propôs-lhe prolongar as férias e voltar apenas no dia 20, mas ele não quis e optou por apresentar-se mais cedo. Estivesse o FC Porto onde estivesse, ele queria começar imediatamente a trabalhar. Isso demonstra bem o que é o Maxi Pereira”.
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