16-11-2015O futebolista com mais jogos no Estádio do Dragão estreou-se no palco azul e branco como adversário, há quase 12 anos
Helton é o jogador com mais partidas (156) disputadas no Estádio do Dragão pelo FC Porto, com uma vantagem considerável sobre o segundo (Lucho González, com 117) e sobre o actual colega de equipa que se segue (Varela, com 100). O número foi considerado surpreendente pelo guarda-redes, que tem ainda a particularidade de ter disputado, pela União de Leiria, o primeiro encontro oficial do recinto, a 7 de Fevereiro de 2004 (vitória do FC Porto por 2-1, com golos de Maniche e Maciel). Helton está por isso na história do Dragão quase desde a inauguração, há exactamente 12 anos, mas nem por isso o sentimento de pisar o relvado se esbate. “A emoção é sempre a mesma”, sublinha.
O facto de ser o número um em jogos no Dragão significa “muita coisa”: “Em primeiro lugar, sinto orgulho por estar a representar este clube e pelo trabalho que faço e que me deu a oportunidade de fazer tantos jogos. Vamos aprendendo a gostar das coisas e começamos a valorizá-las cada vez mais. É uma emoção receber uma notícia dessas e fui apanhado de surpresa”, confessou o guarda-redes, em entrevista ao www.fcporto.pt e Porto Canal. Sobre esse primeiro encontro em 2004, Helton guarda algumas memórias: “Vinha de outra realidade e realmente fiquei surpreendido pela estrutura. A relva saltava [risos], mas não demorou muito a ser acertada e o relvado mantém-se até hoje como um dos melhores”.
Precisamente por ter vivido tantos jogos, treinos, conquistas e festas no estádio, o brasileiro tem dificuldades em eleger apenas um grande momento: o penálti que defendeu frente à União de Leiria, já nos descontos de um jogo em Janeiro de 2010 (3-2) foi uma das memórias evocadas, assim como “ter os filhos no relvado a comemorar” vários títulos. Aliás, o camisola um do FC Porto admitiu que há “emoção” sempre que pisa o relvado. “Não há aquilo de, por já se ter passado tanto tempo aqui, não se sentir nada. É tudo mentira. Mesmo no aquecimento, sente-se aquele friozinho na barriga”.
O público do Dragão, que tem empurrado a equipa para tantas vitórias importantes, também merece uma referência de Helton, que revela que muitas vezes fixa elementos da plateia, na procura da adrenalina transmitida pelo “12.º jogador”: “Todos os jogadores gostam de um estádio cheio. Procuro no aquecimento ou na hora de entrar em campo um pouco mais de incentivo ao olhar para as bancadas, à procura de quem luta, grita, chora, sorri e está ali sempre a apoiar”.
O 12.º aniversário do Estádio do Dragão é assinalado, esta segunda-feira, com uma promoção especial para estudantes, no Museu.
O facto de ser o número um em jogos no Dragão significa “muita coisa”: “Em primeiro lugar, sinto orgulho por estar a representar este clube e pelo trabalho que faço e que me deu a oportunidade de fazer tantos jogos. Vamos aprendendo a gostar das coisas e começamos a valorizá-las cada vez mais. É uma emoção receber uma notícia dessas e fui apanhado de surpresa”, confessou o guarda-redes, em entrevista ao www.fcporto.pt e Porto Canal. Sobre esse primeiro encontro em 2004, Helton guarda algumas memórias: “Vinha de outra realidade e realmente fiquei surpreendido pela estrutura. A relva saltava [risos], mas não demorou muito a ser acertada e o relvado mantém-se até hoje como um dos melhores”.
Precisamente por ter vivido tantos jogos, treinos, conquistas e festas no estádio, o brasileiro tem dificuldades em eleger apenas um grande momento: o penálti que defendeu frente à União de Leiria, já nos descontos de um jogo em Janeiro de 2010 (3-2) foi uma das memórias evocadas, assim como “ter os filhos no relvado a comemorar” vários títulos. Aliás, o camisola um do FC Porto admitiu que há “emoção” sempre que pisa o relvado. “Não há aquilo de, por já se ter passado tanto tempo aqui, não se sentir nada. É tudo mentira. Mesmo no aquecimento, sente-se aquele friozinho na barriga”.
O público do Dragão, que tem empurrado a equipa para tantas vitórias importantes, também merece uma referência de Helton, que revela que muitas vezes fixa elementos da plateia, na procura da adrenalina transmitida pelo “12.º jogador”: “Todos os jogadores gostam de um estádio cheio. Procuro no aquecimento ou na hora de entrar em campo um pouco mais de incentivo ao olhar para as bancadas, à procura de quem luta, grita, chora, sorri e está ali sempre a apoiar”.
O 12.º aniversário do Estádio do Dragão é assinalado, esta segunda-feira, com uma promoção especial para estudantes, no Museu.
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