16-11-2015O capitão de equipa está próximo dos 100 jogos no estádio, mas garante que cada encontro “é como se fosse o primeiro”
Maicon é o terceiro jogador do actual plantel do FC Porto a fazer parte da lista de dez futebolistas com mais partidas no Estádio do Dragão pelo clube, inaugurado há precisamente 12 anos. O defesa central conta 92 jogos, estando já à frente de referências como Hulk (80), e tem apenas seis jogadores à sua frente: Helton, Lucho, Fernando, Quaresma, Varela e Raúl Meireles. O actual capitão, a recuperar de lesão, tem como objectivo mais próximo chegar aos 100 encontros e revela ser fã do ambiente do Dragão. E, tal como Helton, garante que a emoção não se dissipa com os anos de casa: cada jogo “é como se fosse o primeiro”.
“Eu digo sempre aos meus familiares que, a cada dia que entro no Dragão, a cada jogo, é como se fosse a primeira vez. Adoro jogar no Dragão, os adeptos do FC Porto apoiam bastante, são muito resistentes, cobram muito e tudo isso faz com que os resultados sejam maioritariamente positivos”, declarou o brasileiro ao www.fcporto.pt e Porto Canal. Aliás, o defesa fala do Dragão como uma “primeira casa”. “É um lugar onde eu gosto de estar e de jogar. Já conheço cada canto”, garante.
O recinto é, reconhecidamente, um dos mais complicados para os forasteiros, em Portugal e mesmo na Europa. Para os adversários nacionais, marcar um golo no Dragão tem-se revelado particularmente complicado nos últimos meses e Maicon é um dos pilares da defesa que já leva 1475 minutos (16 jogos completos) sem sofrer golos em casa para a Liga NOS. “Além de todos os que estão a participar no jogo, nomeadamente dos avançados, que nos ajudam bastante a marcar, o ambiente no Dragão é pesado. É um ambiente que se abate, que incomoda os adversários. O apoio dos adeptos é mesmo muito importante, dá-nos mais motivação para trabalhar e correr. Acho que esta é uma grande verdade”, reforça.
Maicon – o autor do golo 400 no Dragão, frente ao Beira-Mar (4-0), em Setembro de 2012 – estreou-se no estádio como adversário. Defendia então o Nacional, na época anterior a transferir-se para o FC Porto, e encontrou um ambiente fervilhante: a 10 de Maio de 2009, com um golo de Bruno Alves, os azuis e brancos venciam por 1-0 e sagravam-se tetracampeões nacionais. “Achei espectacular. É um ambiente brutal e um momento que jamais vou esquecer, com uma massa associativa fantástica”, recorda. Foi apenas o primeiro episódio “marcante” de muitos, mas nenhum se compara à vitória por 5-0 sobre o Benfica, a 7 de Novembro de 2010: “Foi o momento mais marcante para mim e o mais alegre, para nós, portistas. Eu já me vejo como um portista, como um homem da casa. Foi o melhor momento lá dentro, sem dúvida nenhuma”.
O 12.º aniversário do Estádio do Dragão é assinalado, esta segunda-feira, com uma promoção especial para estudantes, no Museu.
“Eu digo sempre aos meus familiares que, a cada dia que entro no Dragão, a cada jogo, é como se fosse a primeira vez. Adoro jogar no Dragão, os adeptos do FC Porto apoiam bastante, são muito resistentes, cobram muito e tudo isso faz com que os resultados sejam maioritariamente positivos”, declarou o brasileiro ao www.fcporto.pt e Porto Canal. Aliás, o defesa fala do Dragão como uma “primeira casa”. “É um lugar onde eu gosto de estar e de jogar. Já conheço cada canto”, garante.
O recinto é, reconhecidamente, um dos mais complicados para os forasteiros, em Portugal e mesmo na Europa. Para os adversários nacionais, marcar um golo no Dragão tem-se revelado particularmente complicado nos últimos meses e Maicon é um dos pilares da defesa que já leva 1475 minutos (16 jogos completos) sem sofrer golos em casa para a Liga NOS. “Além de todos os que estão a participar no jogo, nomeadamente dos avançados, que nos ajudam bastante a marcar, o ambiente no Dragão é pesado. É um ambiente que se abate, que incomoda os adversários. O apoio dos adeptos é mesmo muito importante, dá-nos mais motivação para trabalhar e correr. Acho que esta é uma grande verdade”, reforça.
Maicon – o autor do golo 400 no Dragão, frente ao Beira-Mar (4-0), em Setembro de 2012 – estreou-se no estádio como adversário. Defendia então o Nacional, na época anterior a transferir-se para o FC Porto, e encontrou um ambiente fervilhante: a 10 de Maio de 2009, com um golo de Bruno Alves, os azuis e brancos venciam por 1-0 e sagravam-se tetracampeões nacionais. “Achei espectacular. É um ambiente brutal e um momento que jamais vou esquecer, com uma massa associativa fantástica”, recorda. Foi apenas o primeiro episódio “marcante” de muitos, mas nenhum se compara à vitória por 5-0 sobre o Benfica, a 7 de Novembro de 2010: “Foi o momento mais marcante para mim e o mais alegre, para nós, portistas. Eu já me vejo como um portista, como um homem da casa. Foi o melhor momento lá dentro, sem dúvida nenhuma”.
O 12.º aniversário do Estádio do Dragão é assinalado, esta segunda-feira, com uma promoção especial para estudantes, no Museu.
Sem comentários:
Enviar um comentário