Sérgio Conceição destacou a força coletiva naquilo que definiu como “uma conquista fantástica”
Fantástico. Foi este o termo que Sérgio Conceição utilizou para definir a conquista do Campeonato e o ano de trabalho, o primeiro como treinador do FC Porto, que terminou com a conquista do tão desejado título de campeão nacional. Esforço, dedicação, paixão e força coletiva foram outros dos termos destacados pelo treinador portista para “justificar” a conquista tão ansiada por todos.
“Foi uma conquista fantástica. Eu gosto mais de falar do coletivo, porque esta conquista foi um trabalho coletivo. Foi o esforço de toda uma equipa técnica e dos jogadores que permitiu, no fim, conquistarmos o tão ambicionado título e conseguir para o clube o seu principal objetivo”, começou por dizer o treinador em exclusivo a fcporto.pt.
“Foi um ano maravilhoso, de muito trabalho, de muito sacrifício e de muita dedicação. E claro, de muito amor ao clube. Houve muita paixão naquilo que se fez. E era importante voltar a passar muito daquele ADN que caracterizou o FC Porto em tantos anos, em tantas vitórias bonitas que teve”, continuou.
Vitórias bonitas que estão todas eternizadas no Museu e, no momento de somar a “sua” conquista a outras tantas tão importantes, o treinador não escondeu a sensação especial. Afinal, é o primeiro troféu da equipa principal de futebol que entra no Museu e o desejo de Sérgio Conceição é que, depois deste, venham muitos mais.
Mas, para já, a taça referente ao 28.º Campeonato do palmarés azul e branco é mesmo a menina bonita do Museu, taça essa que o treinador dedica aos falecidos pais, à família, aos seus jogadores e a toda a estrutura do clube.
“Foi uma conquista fantástica. Eu gosto mais de falar do coletivo, porque esta conquista foi um trabalho coletivo. Foi o esforço de toda uma equipa técnica e dos jogadores que permitiu, no fim, conquistarmos o tão ambicionado título e conseguir para o clube o seu principal objetivo”, começou por dizer o treinador em exclusivo a fcporto.pt.
“Foi um ano maravilhoso, de muito trabalho, de muito sacrifício e de muita dedicação. E claro, de muito amor ao clube. Houve muita paixão naquilo que se fez. E era importante voltar a passar muito daquele ADN que caracterizou o FC Porto em tantos anos, em tantas vitórias bonitas que teve”, continuou.
Vitórias bonitas que estão todas eternizadas no Museu e, no momento de somar a “sua” conquista a outras tantas tão importantes, o treinador não escondeu a sensação especial. Afinal, é o primeiro troféu da equipa principal de futebol que entra no Museu e o desejo de Sérgio Conceição é que, depois deste, venham muitos mais.
Mas, para já, a taça referente ao 28.º Campeonato do palmarés azul e branco é mesmo a menina bonita do Museu, taça essa que o treinador dedica aos falecidos pais, à família, aos seus jogadores e a toda a estrutura do clube.
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