André André destaca a união do grupo como fator fundamental para a conquista da Liga 2017/18
Foi à terceira e com um sabor imenso. Para um portista de berço como André André a conquista da Liga 2018/19 tem um gosto ainda mais especial. O médio procurava esta alegria desde a chegada ao FC Porto e, também por isso, não esconde a satisfação por integrar o leque dos campeões nacionais.
“Para mim esta conquista significa muito. Um jogador vive de títulos e quando os conquista no seu clube ainda significa mais. Desde que vim para aqui que tinha este objetivo. Infelizmente não consegui nos primeiros dois anos, mas concretizei neste e isso para mim é o mais importante. O que fica de um jogador são os títulos”, sublinhou, em declarações ao fcporto.pt.
Com quase mil minutos jogados esta época e participação em quatro competições, André André não marcou no campeonato, onde fez uma assistência, mas bisou nos oitavos de final da Taça de Portugal, frente ao V. Guimarães. Apesar disso, são as conquistas coletivas que o jogador sublinha. “A palavra que melhor define este grupo é união”, defende. E explica o motivo: “Penso que foi a nossa união que nos levou à conquista deste título, por isso, resumindo tudo numa palavra, união é a melhor escolha.”
Para um jogador de equipa como o médio português, é natural a relevância dada ao grupo, ainda que assuma que ter o seu nome no Museu FC Porto lhe dá um gosto particular: “É muito bom. O meu pai tem aqui o seu nome e eu gostava de ter o meu, por isso é um orgulho muito grande.” André André e Gonçalo Paciência, recorde-se, são os primeiros filhos de campeões a repetirem o sucesso dos pais no FC Porto.
Na hora de festejar, André André não esquece as famílias dos jogadores e equipa técnica pelo apoio fundamental ao longo da caminhada. “Sei que passaram, também, por fases menos boas quando o jogo não nos corria bem e este título é também para eles. E, claro, principalmente para os adeptos que andavam, como nós, à procura disto há muito tempo”, completou.
O fcporto.pt vai publicar até final de maio testemunhos dos jogadores e treinadores que levaram o FC Porto à conquista do troféu de Campeão Nacional 2017/18.
“Para mim esta conquista significa muito. Um jogador vive de títulos e quando os conquista no seu clube ainda significa mais. Desde que vim para aqui que tinha este objetivo. Infelizmente não consegui nos primeiros dois anos, mas concretizei neste e isso para mim é o mais importante. O que fica de um jogador são os títulos”, sublinhou, em declarações ao fcporto.pt.
Com quase mil minutos jogados esta época e participação em quatro competições, André André não marcou no campeonato, onde fez uma assistência, mas bisou nos oitavos de final da Taça de Portugal, frente ao V. Guimarães. Apesar disso, são as conquistas coletivas que o jogador sublinha. “A palavra que melhor define este grupo é união”, defende. E explica o motivo: “Penso que foi a nossa união que nos levou à conquista deste título, por isso, resumindo tudo numa palavra, união é a melhor escolha.”
Para um jogador de equipa como o médio português, é natural a relevância dada ao grupo, ainda que assuma que ter o seu nome no Museu FC Porto lhe dá um gosto particular: “É muito bom. O meu pai tem aqui o seu nome e eu gostava de ter o meu, por isso é um orgulho muito grande.” André André e Gonçalo Paciência, recorde-se, são os primeiros filhos de campeões a repetirem o sucesso dos pais no FC Porto.
Na hora de festejar, André André não esquece as famílias dos jogadores e equipa técnica pelo apoio fundamental ao longo da caminhada. “Sei que passaram, também, por fases menos boas quando o jogo não nos corria bem e este título é também para eles. E, claro, principalmente para os adeptos que andavam, como nós, à procura disto há muito tempo”, completou.
O fcporto.pt vai publicar até final de maio testemunhos dos jogadores e treinadores que levaram o FC Porto à conquista do troféu de Campeão Nacional 2017/18.
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